Eça de Queiroz

"... é que o amor é essencialmente perecível, 
e na hora em que nasce começa a morrer. 
Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, 
um bocadinho do céu.
Mas depois... Seria, pois, necessário estar sempre a começar, 
para poder sempre sentir?"

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